Rapidex:Antibalas e o AfroBeat de graça + Entrevista

Fela Kuti: O criador do AfroBeat

Antibalas: A geração AfroBeat

Precisaria de muito tempo para tentar explicar o tão fantástico que é essa palavra e o que ela significa, mas vou deixar um aperitivo para quem lê o blog afinal, horário de expediente e o chefe ta vigiando kkkk.Enfim sábado haverá o show do Antibalas no Centro Cultural da Juventude , geração pós Fela Kuti que revolucionou a música com o AfroBeat uma misturas de vários estilos musicais (jazz,funk e músicas africanas)que nasceu na Nigéria na década de 60, mas para entender um pouco sobre essa música copiei e colei uma entrevista do site G1do Saxofonista Stuart Bogie falando sua vinda ao Brasil e outras coisas.Obrigado ao G1, onde estamos acostumados  á acompanhar o nosso Big Brother de cada dia (HAHA!)

- Com tantos músicos na banda, é mais difícil sair em turnê?

Stuart Bogie - As dificuldades principais são com os voos. A parte mais cara das turnês costuma ser as viagens. Temos que pensar nessa parte operacional sempre, claro. Se as pessoas se sentem bem pagando o dobro do que seria um show do mesmo porte, a gente consegue ir tocar na cidade delas. Querem pagar o mesmo [cachê], não importam se têm um músico ou dez. É difícil, mas não impossível. Ainda deu para ir ao Brasil, mesmo com essa dificuldade.

 - Como foi tocar no musical 'Fela'?

Stuart - No teatro é muito mais formal. Você é como um empregado de uma organização, e não um dos sócios da empresa. As pessoas lá sentadas te ouvem, mas não ouvem. Você não é tão parte do espetáculo. A peça nos ajudou a ter mais público, o que é sempre bom. Nós também tivemos um emprego fixo: eram oito shows por semana. Mas também pode ser bem repetitivo. Alguns ficaram no musical, outros em turnê.

 - Quando falam de Afrobeat, falam de Fela. O que há além dele?

Stuart - Para mim, Fela é 99,9% do afrobeat. Mas o 0,1% também é incrível. Você poderia chamar de "Fela music" se você quisesse. O afrobeat tem a essência do Fela. Os contemporâneos do Fela faziam uma boa música, mas é diferente.

 - Como descrever o trabalho dele?

Stuart - É difícil descrever. Ele tem uma poesia, uma mensagem. A música é bem elaborada, sofisticada, mas ao mesmo tempo é divertida, acessível.

 - Além do Antibalas, você já tocou com TV on the Radio, Sharon Jones, Massive Attack, Scarlett Johansson, entre outros. Qual trabalho mais te orgulhou?

Stuart - O trabalho que me deixa mais feliz é o Antibalas. É uma banda com a qual eu posso tocar mais livre. Não importa a popularidade dos outros, o que tenho com o Antibalas vai além. E prefiro não falar sobre outros artistas com os quais toquei, porque esta entrevista é para falar mais do Antibalas, né?


Interessou?
Show Gratuito!!!!

Centro Cultural da Juventude - Av. Deputado Emílio Carlos, 3.641, Vila Nova Cachoeirinha. Quando: 21 de abril, às 18h


OBS:Ingressos: retirarada gratuita, um por pessoa, a partir das 15h


Não querendo teimar e nem implicar com o Loolapalooza mas.... é de graça e vale mais que metade dos shows que rolou no segundo dia... fica a boa dica



Boa Tarde, Boa Sorte e Boa música!